byGicel

segunda-feira, 5 de março de 2012

TOP 10-PIADAS

O ET DE VARGINHA

O Caso Varginha hoje é conhecido mundialmente e é reconhecido pelos ufólogos como o caso no 1 do Brasil do século. E isso só foi possível porque mora em Varginha um dos maiores ufólogos do Brasil, que com o seu faro ufológico, logo percebeu que algo incrível havia acontecido pela região. Trata-se do advogado e ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues que, após uma semana de pesquisa, já divulgava à Imprensa os primeiros resultados. Depois disso, uma legião de ufólogos foi para Varginha, os quais muito contribuiram pela divulgação do caso. Vamos ao resumo do que se sabe até agora.
Em 13.01.96 (talvez 20.01.96) o casal Eurico Rodrigues de Freitas e Oralina Augusta de Freitas, por volta das 01:30 horas viram uma pequena nave, em forma de submarino, do tamanho de um microônibus, com um enorme buraco em uma das pontas, saindo muita fumaça branca, sem ruído, sem iluminação e voando lentamente. A nave estava com aparente dificuldade de vôo e estava sobrevoando a fazenda distante 10 Km do Centro de Varginha.
No mesmo dia, por volta de 08:00 horas, Carlos de Sousa, trafegando pela Rodovia Fernão Dias, já de dia, aparentemente viu a mesma nave, só que agora com um estranho ruído. Carlos acompanhou a nave pela rodovia por uns 20 Km, quando percebeu que a mesma estava caindo no meio da mata. Ele levou uns 30 minutos para encontrar o local, e quando lá chegou, os militares já estavam recolhendo os milhares de pedaços da nave. Ele foi convidado e se retirar do local e também para ficar em silêncio. Se o depoimento do Carlos for verdadeiro, com certeza, os militares estavam seguindo essa nave a noite inteira. Antes de cair, provavelmente ela deve ter pousado em algum lugar, durante à noite e de alguma forma algumas estranhas criaturas ficaram escondidas no meia da mata.
Em 20.01.96, logo pela manhã, os bombeiros foram acionados para capturar um estranho animal no bairro Jardim Andere, o que ocorreu por volta das 10:30 horas. A criatura foi levada embora pelo Exército. A captura foi realizada pelos bombeiros sargento Palhares, cabo Rubens, soldado Santos e soldado Nivaldo, sob a coordenação do major Maciel.
No mesmo dia, por volta das 15:30 horas, as jovens Kátia Andrade Xavier, Liliane Fátima da Silva e Valquíria Aparecida da Silva retornavam do trabalho quando deram de cara com uma estranha criatura. O local era três quarteirões de onde os bombeiros capturaram a primeira criatura. Correram assustadas pensando que viram o demônio.
No mesmo dia, por volta das 20:00 horas, a Polícia Militar fez uma segunda captura de uma estranha criatura, a qual acabou sendo levada para o Hospital Regional. Durante a madrugada, já em 21.01.96, a criatura foi transferida para o Hospital Humanitas, onde veio a morrer. Nessa captura, participou o soldado P2 Marco Eli Chereze e provavelmente seu superior Capitão Siqueira.
Em 22.01.96, já no fim da tarde, um comboio vindo da ESA – Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro chegou em Varginha e retirou a estranha criatura do Hospital Humanitas, levando-a para a ESA.
Em 23.01.96, ainda de madrugada, o comboio militar saiu com destino à Campinas, no interior do Estado de São Paulo. No comboio tinha três caminhões que foram dirigidos pelos motoristas cabo Vassalo, soldado Élber e o soldado de Mello. No mesmo dia, a criatura foi levada para a UNICAMP – Universidade de Campinas, sob os cuidados do médico legista Dr. Badan Palhares.
Nos dias seguintes, vários militares norte-americanos começaram a chegar na UNICAMP, provavelmente para auxiliar na pesquisa. Também o ser capturado pela manhã, vivo, foi levado para o Dr. Badan Palhares. O Dr. Badan fez inúmeros testes com os mais diversos alimentos para descobrir o que aquela estranha criatura comia.
Em 07.02.96, o P2 Marco Eli Chereze foi submetido a uma micro cirurgia na axila esquerda, o qual começou a passar mal nos dias seguintes. Foi internado no Hospital Bom Pastor, depois foi transferido para o Hospital Regional, onde veio a morrer em 15.02.96. Causa da morte: insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana. Existe a dúvida se o Chereze não foi contaminado por algum vírus ou bactéria do estranho ser, no dia da captura, uma vez que ele tinha uma saúde de ferro e era um verdadeiro atleta.
Em 21.04.96, o Dna. Terezinha Gallo Clepf , em um restaurante dentro do zoológico de Varginha viu uma estranha criatura, idêntica àquela vista pelas jovens, com uma única diferença, tinha uma espécie de capacete na cabeça. Na época, morreram estranhamente dois veados, uma anta, uma jaguatirica e uma arara azul. Após as análises, não foi descoberta a causa para essas mortes. A Dra. Leila Cabral, bióloga e diretora do zoológico, acredita que tem a ver com a estranha criatura.
Em 29.05.96, o Ministro do Exército Zenildo Zoroastro de Lucena reuniu o Alto Comando em Campinas, em total silêncio. Um fato histórico, foi a primeira vez que um Ministro de Estado, juntamente com o Alto Comando, se reuniu fora de uma capital brasileira. Dizem que houve até brigas de quem iria participar da comitiva. Todos queriam ver as estranhas criaturas.
Este é um breve resumo do Caso Varginha. E a pesquisa continua


A dor dos animais

 SÓ UM PEIXINHO, OU UM CAMARÃO, DE VEZ EM QUANDO… É… muitas vezes, é isso que ouço, quando indago daquele velho amigo se ainda é vegetariano. Como se, um “peixinho”, no diminutivo, fosse mudar alguma coisa. Vegetarianismo é muito mais do que não comer nenhuma espécie de carne. É idealismo, é amor ao Planeta, à espécie humana e às outras espécies animais. E, qual é a diferença entre comer peixe, caranguejo ou vaca? Alguns “vegetarianos” até confessam que ontem jantaram “arroz com camarão”, como se “frutos do mar” dessem em árvores. Mas, só de vez em quando… Para começar: qualquer animal, que possua sistema nervoso, sente dor. Camarões são crustáceos, como lagostas e caranguejos – segundo o Centro Vegetariano: Lagostas: As lagostas são crustáceos que podem viver mais de um século e têm uma vida social complexa. O seu sistema nervoso sofisticado torna-as sensíveis à dor: está disperso por todo o corpo e não apenas centralizado no cérebro. Tal significa que sofrem até que o seu sistema nervoso seja completamente destruído. Separar a sua espinal medula e o cérebro em dois faz com que sintam a mesma dor em cada uma das partes ainda vivas! As lagostas também não dispõem de um mecanismo, do qual dispõem os humanos (entre outros animais), que faz com que em caso de dor extrema, um choque intervenha para fazer um curto-circuito na sensação. Segundo, Dr. Robb, da Universidade de Bristol, uma lagosta mergulhada diretamente em água a ferver permanece viva cerca de quarenta segundos. Colocada em água fria levada à ebulição, pode sobreviver durante 5 minutos. Morta pelo método industrial, que consiste em imergi-la simplesmente em água doce, agoniza durante duas horas. Desde a sua captura (feita por mergulhadores especializados ou por armadilhas) até à sua morte, as lagostas são ainda obrigadas a suportar outros sofrimentos. Suportam uma privação quase total de movimentos durante semanas em minúsculas caixas metálicas nos portos, nos aeroportos, depois nas câmaras frigoríficas, e mais tarde dentro de aquários das lojas e restaurantes. Por facilidade, mas também para evitar que sujem as caixas e aquários com dejetos, elas não são alimentadas durante todo esse tempo; por essa razão, com receio de que, esfomeadas, acabassem por se comer umas às outras, deixam-nas sempre com as pinças ligadas com fita adesiva. Atualmente existem muito poucas lagostas grandes e idosas devido à intensa exploração a que estão sujeitas. Junto às costas, quase já não se encontram estes crustáceos. Os pescadores têm de usar um número cada vez maior de armadilhas para manter o mesmo nível de captura. A procura mundial de marisco está, pois, a dizimar os ecossistemas. No mundo inteiro, em cada ano, mais de 80 milhões de lagostas passam por este sofrimento. São consideradas um alimento de luxo, motivo pelo qual são bastante consumidas em épocas festivas como o Natal e a Passagem de Ano. http://www.centrovegetariano.org/ Caranguejos: É óbvio que qdo um caranguejo é cozido vivo, está sentindo dor, pois, à semelhança de outros animais, incluindo os humanos, tenta de todas as formas escapar. Os caranguejos, que são naturalmente territorialistas, são apanhados juntos e colocados em contentores ou caixas onde esperam pelo seu destino – assustados e confusos, muitas vezes chegam a lutar uns com os outros. Muitos partem as patas quando são apanhados de forma abrupta pelos pescadores. Uma boa parte deles morre antes de chegar aos locais de venda. O fim destes animais ocorre quando são atirados vivos para dentro de panelas de água fervendo – lutam tanto para fugir desta experiência horrível, que muitas vezes as suas pinças partem-se www.anda.jor.br Camarões: são também crustáceos muito delicados. Partilham a mesma capacidade básica para experienciar o sofrimento que outros crustáceos, como os caranguejos e as lagostas. E o “peixinho”? Os peixes agonizam em asfixia depois de retirados da água. Morrem por falta de oxigênio. E, não há coisa pior que a tal “pesca esportiva” – a sensibilidade da boca dos peixes, é comparável à sensibilidade em nossos órgãos genitais. O que você acharia de ser “pescado”, várias vezes, pelos seus genitais e depois devolvido à sua casa? Além da dor, o estresse sempre renovado. Segundo o Centro Vegetariano: O sistema nervoso dos peixes O sistema nervoso dos peixes é complexo e sofisticado… O olfacto está também muito desenvolvido em algumas espécies. Os salmões e outros peixes migradores apresentam o fenómeno “homing”, ou seja, voltam sempre ao rio onde nasceram para se reproduzirem. Está cientificamente provado que estas espécies “memorizam” o odor da água do rio onde nasceram, para um dia poderem voltar. Em muitas espécies, as papilas gustativas não se limitam à cavidade bucal, estão também noutras partes do corpo. Os ouvidos, além de permitirem a percepção de sons, funcionam também como órgãos do equilíbrio. Os peixes têm sistemas organizados de comunicação entre si. Emitem substâncias de alarme em presença de predadores… Afinal, os peixes sofrem? Pelo acima exposto, e que tem sido consubstanciado por estudos levados a cabo nomeadamente por cientistas ingleses, a resposta é simples: sim, os peixes sofrem. Enquanto criaturas do reino animal, dotadas de um sistema nervoso central, os peixes possuem um sistema de dor que é anatómica, fisiológica e biologicamente semelhante ao das aves e outros animais. Os peixes reagem a sensações de dor e de prazer e, na verdade, partilham até semelhanças com o sistema nervoso dos seres humanos, já que algumas espécies possuem neurotransmissores como as endorfinas, que induzem a sensação de bem-estar e de alívio da dor. Logicamente, se os seus sistemas nervosos produzem analgésicos naturais, é porque estão pré-determinados para sentirem dor. Os referidos estudos constatam que a morte por laceração dos tecidos, sangramento e asfixia (que caracterizam a pesca) é extremamente cruel, porque fonte de grande sofrimento para estes animais, não só físico, mas também psicológico. Ao reagirem à dor, os peixes sentem também estresse emocional e apresentam uma série de espasmos e movimentos de contorção muito semelhantes ao comportamento dos vertebrados superiores, como os mamíferos, em iguais circunstâncias. E embora inaudíveis para os seres humanos, alguns peixes emitem sons para exprimir a sua agonia, conforme concluem pesquisas conduzidas por várias universidades dos Estados Unidos. Sabe-se hoje que os peixes são animais inteligentes e que algumas espécies apresentam fenómenos interessantes ao nível da memória, da capacidade de aprendizagem e até da antecipação do sofrimento. Com efeito, alguns dos estudos feitos constataram que os peixes, não só emitiam uma espécie de grunhido ao serem submetidos a choques eléctricos, como grunhiam à simples visão do eléctrodo, numa clara antecipação do sofrimento que dessa forma lhes ia ser infligido. http://www.centrovegetariano.org/ Por favor, se você come um peixinho de vez em quando, crustáceos, etc., você não é vegetariano. Pelo menos, tenha a dignidade de não se declarar como tal. Texto registrado na Biblioteca Nacional – Direitos Autorais. Reprodução permitida, desde que com os devidos créditos da autora e de seu trabalho. Fonte: www.floraisecia.com.br Martha Follain: Formação em Direito, Neurolinguística, Hipnose e Regressão. Terapia Floral de Bach, Aromaterapia, Terapia Floral de Minas, Fitoterapia Brasileira, Cromoterapia, Cristaloterapia, Terapia Ortomolecular, Bioeletrografia, Terapia de Integração Craniossacral – para animais humanos e animais não humanos. Consultora da “Phytoterápica”. CURSOS À DISTÂNCIA – via INTERNET – criados e ministrados por Martha Follain: Curso de Aromaterapia para Uso em Animais; Curso de Aromaterapia para Uso em Humanos; Curso de Florais de Bach para Uso em Animais; Curso de Florais de Bach para Uso em Humanos. Curso de Cromoterapia para Uso em Animais: Curso de Fitoterapia para Uso em Humanos; Curso de Fitoterapia para Uso em Animais; Curso de Cristaloterapia para Uso em Humanos; Curso de Terapia de Regressão a Vivências Passadas.

A CARTA DO AGRICULTOR – APÓS AS MULTAS ELE VAI VENDER O SÍTIO

A carta a seguir – tão somente adaptada por Barbasa Melo – foi escrita por Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor de Parque Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA 88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia.
Prezado Luis, quanto tempo.
Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo… hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né Luis?
Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro… Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis?
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né .) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô, bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama, só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do
Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.

Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio.
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)

10 coisas que levamos anos para aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou o empregado,
não pode ser uma boa pessoa. ** (Esta é muito importante. Preste atenção,
nunca falha) *
*
2. Pessoas que querem compartilhar sua visões religiosas com você, quase
nunca querem que você compartilhe as suas com elas. ** *
*
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. **(Na maioria das
vezes quem tá te olhando também não sabe! Tá valendo!) *
*
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. **(Deus deu 24 h. em cada
dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer
hora-extra! ) *
*
5. Não confunda sua Carreira com sua Vida.* *(Aprenda a fazer escolhas!) *
*
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um
laxante na mesma noite. **(Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!) *
*
7. Se tivesse que identificar, numa palavra, a razão pela qual a raça humana
ainda não atingiu **(e nem atingirá) o seu potencial, essa palavra
seria “Reuniões”. **(Onde ninguém se entende, com exceção das reuniões
que acontecem nos Botecos!). *
* **
8. Há uma linha muito tênue entre “hobby” e “doença mental”. **(Ouvir música
é hobby; no volume máximo as 07:00 h. pode ser doença mental!) *
*
9. Quem traiu 01 vez pode se arrepender e não trair mais, mas quem traiu
mais de 01 vez, com certeza traíra 03, 04, 05 etc….**(Nunca falhou, dito
pelo próprios traidores) *
*
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador
construiu a Arca de Noé. Um grupo de profissionais construiu o Titanic. ** *
* **
“Guardar ressentimentos é como tomar veneno* *e esperar que outra pessoa
morra”.** William Shakespeare** *