byGicel

sábado, 10 de dezembro de 2011

PIADAS REGIONAIS

Certo Nordestino,saiu de sua terra para tentar a sorte em São Paulo.
Conseguiu hospedagem e arrumou um biscate numa fazenda, ele retiraa o leite da vaca e entregava no horário do café numa empresa famosa da cidade.
Certo dia, ele chegou um pouco atrasado, já na hora do almoço ele foi entregar aos empresários que estavam reunidos para tomarem o leite. Estavam almoçando e o nordestino entrou e deixou a garrafa de leite e já ia saindo quando um dos empresários chamou-o para almoçar junto deles:
-Obrigada meu amigo, coma conosco!Já está na hora do almoço, fica aqui e come conosco!
-Não meu sinhô, num posso não, tenho que ir embora!-disse meio timido.
-Come conosco! Deixa de timidez!-retrucou o empresário.
-Não, não, não quero comer nada não!-disse injuriado.
Mas depois de tanta insistência o nordestino virou e disse:-Tudo bem, mas óia, vô cumê só um conosquinho, só pra agradá ocês!

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Qual das palavras abaixo e feminina?

BANDEIRA

GALINHA
DIRETORIA
FARINHA
MATEMÁTICA

A resposta esta abaixo...

...Mas... pense primeiro
...Bandeira não e feminina porque tem pau.
...galinha não e feminina porque tem pinto.
...diretoria não e feminina porque tem membro.
...farinha não e porque tem saco.
...matematica...
...A unica feminina...
...Porque tem regras...
...problemas demais e ninguem intende.

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O Joãozinho passava o dia inteiro na frente do computador, só mexendo no orkut. Até que sua mãe decidiu que era necessário por um ponto final naquele vício:
_ Joãozinho, já chega! Vou te levar na Igreja pra conversar com o padre pra ver se esse vício acaba!
Foram os dois à igreja, chegando lá, depois de muita conversa, o padre diz ao joãozinho:
_ E então, meu filho, largue esse vício e aceite Jesus. Você vai aceitar Jesus?
_Depende padre... se ele deixar um scrap....

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Era uma vez o filho do bêbado que tinha acabo de nascer,foi la batizar ele.Chegando la o padre perguntou:Qual o nome dessa criança?
O bêbado falou para colocar mingau.
O Padre olhou e falou,mingau para um menininho o lindo como esse.
O Bêbado olhou pra sua mulher e falou:olha ai mulher quem fala o chefe dele chama papa porque que o meu não pode chamar mingau.

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Em uma impressionante maré de azar, o gaúcho pára no acostamento com o carro enguiçado e percebe que tem dois problemas: o carro que não pegava e os dois pneus da frente que estavam furados.

— Bah, tchê! O que eu vou fazer agora? — resmungou ele.


De repente, algo que só acontece em piadas sem graça aconteceu: apareceu um mecânico que analisou o problema e aconselhou:


— Eu sei como fazer esse carro pegar! É só fazer uma chupeta!


O gaúcho pensou por alguns instantes, chegou bem perto do mecânico e cochichou:


— E se eu te der a bunda você também dá um jeito nos pneus?

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Em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, havia uma família que morava ao lado de uma pequena floresta. O filho caçula da família vivia brincando nesta floresta e a mãe o advertia:

— Não vai na floresta, guri! Lá tem caçadores e, se eles te pegam, te comem que nem na história da chapeuzinho vermelho!Mas o garoto não ligava e ia do mesmo jeito.


Certo dia, ele estava no meio da floresta quando apareceu um caçador que estava meio ano sem ver mulher, viu o garoto
passeando no bosque e crau no coitadinho.

Quando o menino chegou em casa a mãe perguntou desesperada:— Por onde você andou, guri? Já ia ligar pra polícia! O que aconteceu, tchê?— Eu tava andando no bosque quando um caçador me pegou, mamãe...


— Ai, meu Deus! Mas eu não falei pra você não
ir na floresta que os caçadores podiam te comer?— Pois é... E ele me comeu mesmo...— Comeu? — gritou a mãe, assustada — E você não morreu?- Claro que não, mamãe... Pelo contrário... Eu renasci... PODEROSA!!! 
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Passa o primeiro carro.
- É um Monza!
- Acertou!
Passa o segundo carro.
- É uma Brasília!
- Perfeito!
Passa o terceiro carro.
- É um Mustang!
- Muito bem!
Nesse instante, um dos rapazes que tinha ido ao banheiro puxa a descarga.
- É um Lada!











Um grupo de estudantes de uma faculdade do Rio de Janeiro foi até a cidade mais pobre do sertão do nordeste para fazer uma pesquisa.

Chegando lá abordaram um senhor e começaram a lhe fazer perguntas:


— Qual o seu nome?


— Josicreison da Silva...


— Tem
filhos?

— Ô... Tenho 17 fio e 44 neto...


— E de onde saíram tantos filhos? — perguntou um estudante, em tom de
brincadeira.

— Ué... Viero dos tetículos!


Os estudantes ficaram paralisados e um deles comentou:


— Parabéns, seu Josicreison! Em uma
cidade distante como essa o senhor fala uma palavra difícil... "Testículos"... Que cultura, hein!

— Num é curtura não! — negou o sujeito — É prevenção memo!


Imagina só, no meio dessa fome toda, se eu falo que isso aqui é ovo, já tava capado há muito tempo!

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Um grupo de brasileiros estava passando as férias na Espanha e alguém sugeriu:

— Pessoal! Vamos pegar um trem e dar uma volta na França!

— Mas tá todo mundo duro! — disse outro — A passagem é cara!

— Relaxa... — disse o mais espertinho — Aqui é um país muito civilizado! Um amigo meu veio pra cá e disse que eles nem olham o bilhete! E outra, se eles nos pegarem, não podem nos colocar pra fora porque o trem é nonstop!

— Então vambora! — gritaram os outros.

E entraram no trem.

Depois de uns vinte minutos de viagem, apareceu uma moça conferindo os bilhetes. Quando ela viu o primeiro bilhete, gritou:

— Parem o trem, agora!!!

E o nonstop parou! Aí os brasileiros tiveram que descer. Todos os turistas que estavam no ônibus olharam assustados, pois deveria ser a primeira vez que o trem nonstop teve que parar. Os brasileiros estavam passando pelo maior vexame, quando um deles disse:

— Aí, galera! Não vamos levar esse mico pra casa não!!!

E puxou o coro:

— Argentina!!! Argentina!!! Argentina!!!
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Dizem que ninguém vai a Florianópolis sem ganhar um apelido.

Mas o personagem desta piada estava empenhado em quebrar essa tradição. Ele apostou com um amigo  que ficaria na cidade por uma semana sem levar apelido de ninguém.

Chegou de madrugada a um hotel em frente à praça principal e instalou-se no último andar.

Pediu que deixassem suas refeições na porta do quarto para evitar contato com algum metido a engraçadinho.

Curioso, de hora em hora, espiava a praça, levantando uma veneziana e fechando-a em seguida.

Passada a semana, ele desceu a praça e sentou-se numa cadeira de engraxate, pois não queria voltar com os sapatos sujos.

Quando o engraxate, sorridente, disse:
- Vai graxa ou tinta, seu cuco?  

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Conversa de uma família baiana:

— Filhinho! Vá ver se tá chovendo, vá!


— Och, painho... Tô com uma preguiça danada!


Vai lá,
filho... Eu tô lhe mandando!

— Painho, por que o senhor não chama o Totó e vê se ele tá molhado?



 

A loira do banheiro: quem foi de fato?

"O que seria lenda e o que seria a realidade. Dizem os pesquisadores, que todas as lendas são baseadas em fatos reais. E isso também se aplica às lendas relacionadas ao sobrenatural".
A personagem que assombra a imaginação de quem estudas nas escolas do país, seria Maria Augusta, filha do visconde Franciscus D'A Oliveira Borges e da viscondessa Amélia Augusta Cazal.
Os boatos são de que ela aparece nos banheiros para os alunos.
Filha de Francisco de Assis de Oliveira Borges, Visconde de Guaratingetá e de sua segunda esposa, Amélia Augusta Cazal, Maria Augusta nasceu no ano de 1866 e teve uma infância privilegiada e um requintado estudo em sua casa, cujas terras ultrapassavam os limites da atual Rua São Francisco.
Sua beleza encantava os ilustres visitantes que passavam pelo vale do Paraíba.
Naquela época, a política dos casamentos não levava em conta os sentimentos dos jovens, pois os casamentos eram "arranjados" levando-se em conta na realidade, os interesses dos pais.
Uma nítida conotação de transação simplesmente econômica ou meramente política, teria levado o Visconde de Guaratinguetá a unir no dia 1 de Abril de 1879 sua filha Maria Augusta com apenas quatorze anos de idade com um ilustre conselheiro do Império, Dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, vinte e um anos mais velho que a bela jovem.
Como era previsível, surgiram divergências entre Maria Augusta e seu marido, o Dr. Dutra Rodrigues, devido também à sua pouca idade, fazendo com que os pensamentos e ideais dos casal fossem diferentes.
Devido à esses problemas, Maria Augusta deixa a companhia do Marido em são Paulo e foge para a Europa na companhia de um titular do Império e alto ministro das finaas do reino, passando a residir em Paris na Rua Alphones de Neuville.
Maria Augusta assume definitivamente a alta sociedade parisiense abrilhantando bailes com sua beleza, elegância e juventude.
Maria Augusta prolonga sua estada na Fraa até que no dia 22 de Abril de 1891, com apenas 26 anos de idade vem a falecer, sendo que para alguns, devido à Pneumonia, e para outros a causa foi a Hidrofobia.
Diz a história, que um espelho se quebrou na casa de seus pais em Guaratinguetá no mesmo momento em que Maria Augusta morreu.Seu atestado de óbito desapareceu com os primeiro livro do cemitério dos Passos de Guaratinguetá, levando consigo a verdade sobre a morte de Maria Augusta.
Para o transporte do seu corpo ao Brasil, focam guardados dentro de seu tórax as jóias que restaram e pequenos pertences de valor, e foi colocado algodão em seu corpo para evitar os resíduos.
Conta-se também que durante o caminho, os pertences guardados em seu cadáver foram roubados.
Enquanto o corpo de Maria Augusta era transportado, sua mãe inconsolada, decidiu construir uma pequena capela no Cemitério Municipal de Guaratinguetá para abrigar a filha, com os dizeres: “Eterno Amor Maternal”.
Quando o corpo da filha chegou ao palacete da família, sua mãe o colocou em um dos quartos para visitação pública e assim ficou por algumas semanas durante a constução da capela.
O corpo da menina, que estava em uma urna de vidro, não sofria com o tempo e ela sempre aparentava estar apenas dormindo.
Depois a mãe negou-se a sepultar o corpo da filha devido a seu arrependimento, mesmo quando a capela ficou pronta.
Até que um dia, após muitos sonhos com a filha morta, pedido para ser enterrada e dizendo que não era uma santa ou coisa parecida para ficar sendo exposta, e da insistência da família, a mãe consentiu em sepultá-la.
A casa onde residiu a família e onde Maria Augusta nasceu tornou-se mais futuramente um colégio estadual.
Alguma pessoas afirmam terem visto o espírito de Maria Augusta andando por lá.
A lenda conta que Maria Augusta caminha até hoje pelos corredores do colégio.
Suas conhecidas aparições nos banheiros são por conta da sede que seu espírito sente por ter sido colocado algodão em suas narinas e boca.
Dizem que devido à esse acontecimento, ela passa pelos banheiros das escolas para abrir as torneiras e beber água, e que quando isso acontece é possível sentir seu perfume e ouvir seu vestido deslizar pelo chão, além de ser possível avistar sua silhueta pelas janelas.
Nenhum relato de atos de maldade cometida por ela foram comentados, apenas breves aparições pelos banheiros e corredores onde deixa no ar um leve perfume (o mesmo que usava em Paris).
Também há o relato de uma funcionária da Escola que a ouviu tocar piano.
No cemitério onde foi construída a capelinha para seu sepuultamento, sendo mais exatamente um lindo mausoléu branco à esquerda do portão de entrada do cemitério dos Passos, também se ouvem relatos do avistamento de sua silhueta passando por entre os túmulos do cemitério, e ao mesmo tempo que um doce perfume predomina no ar, além do barulho do arrastar de tecido pelo chão.
Um grupo de espíritas kardecistas estudando o caso, afirmou que Maria Augusta não teve consciência da própria morte e vaga pela casa onde sempre viveu em busca dos parentes até os dias de hoje, onde é uma escola.
Por isso, cuidado quando estiver só em um banheiro de uma escola, principalmente às altas horas da noite, você poderá ter uma surpresa altamente agradável!
Abaixo o colégio Conselheiro Rodrigues Alves, em Guaratinguetá/SP, local onde fora a casa de Maria Augusta Oliveira Borges.  

A loira do banheiro: quem foi de fato?

Elizabeth Báthory, a condessa sangrenta

A busca obsessiva pela beleza pode ter transformado essa condessa de família tradicional na Hungria em uma assassina cruel e sem escrúpulos com suas vítimas. 

Elizabeth Báthory nasceu no dia 7 de agosto de 1560 na Hungria. Essa jovem cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. Vários autores consideram esse o motivo de seu grande sadismo. A família também tomou partido junto ao protestantismo, que era uma nova forma de oposição ao catolicismo romano. 

Desde muito jovem a moça, muito bela, já havia sido prometida em casamento. Aos 11 anos de idade já era noiva de um conde local, mas aos 14 anos engravidou de um camponês e fugiu, para não complicar seu casamento. Não se sabe o fim que a criança teve, mas o casamento ocorreu no ano seguinte. 

Acredita-se que durante as viagens do Conde, Elisabeth tomava conta dos assuntos do castelo, e a partir daí começou a aflorar seu lado sádico. Além de maltratar os empregados, ela era famosa apelo comportamento arbitrário e pela crueldade com quem infringia as regras. Ela costumava espetar agulhas em partes sensíveis do corpo, como embaixo das unhas e mandava as vítimas ficarem nuas na neve para que fossem banhadas com água fria e morressem congeladas. Existem relatos de que ela teria aberto a mandíbula de uma criada até que os cantos de sua boca rasgassem. 

O marido de Elisabeth apoiava esse tipo de atitude e se juntava a ela. Ele ensinou-a a cobrir uma mulher de mel para que insetos viessem atacar a vítima. 

A lenda de sua obsessão por beleza veio quando ela estava se penteando e uma empregada acidentalmente puxou seus cabelos. Ela teria espancado a empregada até a morte e seu sangue espirrou na mão de Elisabeth. Acreditando que aquele sangue havia rejuvenescido sua pele, surgiram histórias de que ela se banhava em sangue para se manter bela. 

Apesar de toda a sua crueldade, existem relatos de que Elisabeth era uma boa mãe para seus três filhos que teve com o conde. 

Elisabeth ficou viúva em 1604, e isso parece ter aumentado ainda mais sua insanidade mental. Ela mudou-se para Viena e chegou a conhecer outras mulheres que a incentivaram a continuar e refinar seus métodos de tortura e assassinato. 

Os nomes de todas as suas vítimas só foram descobertos quando uma investigação para verificar as dívidas do marido teve acesso a sua agenda pessoal, que continha o nome de mais de 650 vítimas registradas com sua própria letra. Durante seu julgamento, não foram encontradas provas de seus atos, apenas testemunhas que a acusavam. 

A condessa ficou na prisão por três anos, até sua morte em 1614. 

Cem anos depois, o padre jesuíta Laszlo Turoczy localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes locais. Foi com base nesses documentos que surgiu a lenda de que Elisabeth se banhava em sangue para manter a beleza de sua pele. De acordo com essa lenda, existia em um calabouço uma gaiola com lâminas pendurada no teto, onde os condenados eram colocados e espetados com lanças, para se moverem e se cortarem. Esse sangue caia em um recipiente para os banhos de Elisabeth. 

Apesar de todos os relatos, ainda existe a possibilidade de Elisabeth ter sido vítima de todas essas acusações sem nunca ter cometido nenhum crime. Será?

Elizabeth Báthory, a condessa sangrenta

Os cavaleiros do apocalipse

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Descritos na terceira visão proféticas do apóstolo João no livro revelações como quatro cavaleiros que acabam por findar o apocalipse e cada um corresponde a peste, guerra, fome e morte.
PROFECIA
De acordo com a profecia João após contemplar a grandiosa estrutura celestial de Deus, ve em sua mão direita um rolo contendo sete selos, em seguida Jesus Cristo retira o rolo das mãos de joão sentado no trono e abre o primeiro selo iniciando a cavalgadura do primeiro cavaleiro e assim dando inicio ao apocalipse, e a cada selo aberto um cavaleiro é libertado (sendo que eles não são chamados ao mesmo tempo) iniciada no fim das 70 semanas e cavalgam até a grande tribulação findando no Armagedon.
         
CAVALEIROS E SIMBOLOGIA 
PESTE: é aquela que traz as doenças. Diz a biblia que ela é aquela que virá seguida de muitos oque leva a crer que ele sera o primeiro a iniciar a cavalgadura trazendo consigo doenças e epidemias.
Cor do cavalo: branco indicando pureza, ilusão fausa paz.
Apetrecho: arco e mascara simblo da guerra do poder e da falsidade.
A quem diga que a peste na verdade é o anticristo e seria ele que causaria a grande tribulação sendo que ele é o primeiro cavaleiro a ser libertado.

GUERRA: é ele quem traz as guerras, porta um imponente cavalo vermelho e possui uma grande espada simbolo das guerras sangrentas, acredita-se que ele representa os flagelos, e seria por meio dele que Deus demonstraria sua ira com os adoradores da besta e do falso profeta
Cor do cavalo: vermelho significando sangue, assassinato e guerra.
Apetrecho: espada, principal arma dos exercitos antigos e simbolo da guerra e do assassinato.

FOME: terceiro cavaleiro a surgir porta uma balança que para uns significa justiça mais para os estudiosos significa o colapso economico inflacionando os alimentos e da escasseis de alimentos causada pelos dois cavaleiros anteriores.
Cor do cavalo: preto, significa obscurioridade, peste maldição, fome.
Apetrecho: uma balança significando desigualdade ou injustiça(no caso de alimentos).

MORTE: tráz consigo a morte e a privação do plano terrestre e é muito magro ou realmente um cadáver, é o pior de todos  é o ultimo cavaleiro a aparecer, de acordo com a tradição popular ao invez de um cavalo seria no caso uma egua esquálida e vem acompanhado do inferno no caso de Leviatã que vem para engolir as pessoas destinadas a morte eterna.
Cor do cavalo: amarelo-esverdeado ,a cor de um cadaver em decomposição e a repulsa.
Apetrecho: uma jarra contendo a peste.

Espero que tenham gostado do meu post pois muitos outros como este estão por vir.

Casarão fantasma

Em Rio Claro, interior de São Paulo, existe uma lenda sobre um casarão fantasma que aparece somente nas madrugadas no horto da cidade. O curioso é que só as pessoas que se perdem no horto o conseguem encontrar.
Uma jovem chamada Ana se perdeu uma vez no horto separando-se de seus amigos que aproveitaram o final de semana para fazer um piquinique lá. Ela passou a noite perdida na floresta densa enquanto os bombeiros e policiais estavam a sua procura. Ela caminhou a tarde inteira pela floresta e ao escurecer avistou uma luz de longe, aparentemente parecia ser uma luz de lamparina, seguiu essa luz e chegou em um enorme casarão do século XIX que era iliminado pelas lamparinas externas. Notou que havia movimento dentro desse casarão pois conseguia ver luzes dentro dele.
Com medo e pânico pensou em bater na porta desse casarão, mas ficou receosa pois nunca havia ouvido falar sobre um casarão habitado no meio da floresta densa.
Então se abrigou nas árvores ao arredor do casarão e esperou até o amanhecer para ver melhor o que havia lá dentro. Como todo ser humano ela acabou caindo num sono de tanto cansaço e quando acordou de manhã notou que o casarão havia desaparecido e ela estava próximo a uma trilha que conhecera. Andou por essa trilha e encontrou uma equipe de resgate que estava a sua procura. Levaram-na para o hospital e fizeram exames. Ela relatou o que vira, mas os guardas disseram-na que não tinham nenhum conhecimento de um casarão no meio da floresta densa.
Quando voltou para casa pesquisou na internet sobre o tal casarão e não encontrou nada, mas um vizinho de idade avançada ficou sabendo de sua historia e contou a ela que também já ouvira sobre relatos de um casarão no meio da floresta, mas ninguém nunca o encontrou de fato.
Em Rio Claro alguns dizem que esse casarão é uma ilusão causada pelo medo e pânico das pessoas que se perdem na floresta, outras dizem que é um casarão fantasma que ajuda as pessoas perdidas, dando abrigo a elas!
Casarão fantasma

Narciso, vestido de branco

Essa história se passa na cidade de Araras, no interior de São Paulo, sendo conhecida pela grande maioria dos moradores locais.  Ela foi escrita pelo jornalista, locutor e radialista Cardoso Silva e publicada originalmente no Jornal de Araras, em 25  de junho de 1953.
Segue o texto:
"Narciso, vestido de Branco
Terça feira chuvosa. Ruas velhas borradas de lama. E uma espécie de fúnebre pregão reboando em todos, os cantos da velha Araras
– Doutor Narciso morreu!...
Há embaixo, na rua Tiradentes, na casa que ficava quase à esquina, junto da desaparecida Farmácia Auro­ra (onde hoje é loja de caados) foram chegando as pessoas amigas, os políticos, o povo, enfim, que levava uma lágrima sentida ao cadáver do pai dos pobres na e mais tocante das homenagens silenciosas!...
A cidade ficou soturna. Um movimento lento levava as criaturas para o esquife de Narciso Gomes. Feriado local. Luto nas almas companheiras do homem de grande caráter. Do médico de confirmada sabedoria. E a noticia se espalhando, cada vez mais:
– Doutor Narciso morreu!...
Naquela tarde o chouto surdo dos pés acompanhantes levariam o cadáver do político honesto em caixão pranteado para a Necrópole Municipal. A chuva continuava. Dir-se-ia, que também, chorava a natureza sincera da Araras que já aconteceu!
Chuva cai. Lama vermelha nos caminhos molhados. Uma casa de caboclo. Uma enferma, esquálida, muito pálida, sobre cama humilde. Arqueja. Arfa. Pneumonia dupla. Uma cliente do dr. Narciso Gomes. O marido – um caboclo magro e forte – nervoso. Percebe a febre dominando a pobre esposa. E pensa:
– Chove muito. Ele não virá.
A doente geme. O marido sofre. Derrepente, panca­das secas na porta de velhas tábuas. O caboclo atende. Ë o médico que chega. O dr. Narciso, em pessoa. E co­mo sempre, todo vestido de branco. Terno de linho branco. Sapatos brancos, de praia. Meias brancas. Gravata branca numa camisa branca de duro colarinho branco. E – curioso! – cabelos brancos. Entra. Cumprimenta cordial, afável. Como sempre. E atira a clássica pergunta:
– Como vai a nossa doente ?
Vão ao quarto. A alegria do caboclo é tanta que nem repara que ainda está chovendo muito, lá fora, mas, que o querido médico não está molhado. Que seus pés não trouxeram barro do caminho. Que não havia, sequer, um cabriolé à porta. O caboclo nem se lembra de perguntar sobre a maneira pela qual dr. Narciso ali chega­ra. O médico examina sua paciente. Sorri e afirma:
– Você, compadre, ainda hoje mande aviar es­ta receita que vou dar. Não precisarei vir mais, entende? Sua mulher está salva. Basta que tome, direitinho, o re­médio que receito.
– Sim, senhor, doutor. Ainda hoje...
E, após ter feito a receita, assina e data. Depois, num sorriso paterno, carinhoso, despede-se da sua cliente. E o caboclo:
– Quando é que volta, doutor?
– Não sei – suspirou dr. Narciso.
E vendo que o médico se afastava do quarto, o caboclo:
– Já se vai? Não quer que lhe acompanhe?
– Não – foi a resposta. Para onde vou, preciso ir sozinho.
E a um gesto seu fez com que o marido ficasse junto da doente. E saiu. O caboclo escutou quando a porta se abriu e o ruído foi acompanhado pelo ribombo de um trovão mais forte. A chuva continuava cair...
A mesma tarde de chuva. O caboclo entra em Araras e percebe o ar de tristeza que envolvia a cidade to­da. Ruma, direitinho, para a Farmácia Aurora. Encontra-a fechada. O caboclo pensa que é feriado nacional. Bate ao portãozinho, de lado. A senhora do farmacêutico atende e o caboclo, molhado de chuva:
– Tarde! Vim mode aviar uma receita!
– Meu marido não está. Foi ao cemitério, no enterro... O senhor, se quiser, pode entrar e esperar na farmácia. Não há-de ficar sob a chuva!
– Brigado, eu espero!
E esperou. Sentado num banco característico da conhecida botica da cidade velha. Veio o farmacêutico. Saudou o freguês, num sorriso. Mas, o caboclo notou tristeza no rosto amigo do simpático farmacêutico. Explicou, ao que vinha, O espanto foi natural:
– Mas, o senhor está certo do que diz? Isso foi hoje?
– Sim, senhor. Hoje... ali pelas duas horas. De­pois que ele saiu tomei do cavalo e vim depressa por­que ainda hoje devo começar a dar o remédio p’ra mulher!
O farmacêutico não aguentou mais:
– Não posso crer! Nessa hora estávamos fazendo sentinela ao cadáver do dr. Narciso Gomes e ele, de fato, estava inteiramente vestido de branco.., até os sa­patos! Se estou chegando do cemitério agora mesmo! Se estou vindo do enterro dele...
É justo! O caboclo empalideceu. Começou a suar frio. Tomou novo alento e estendeu a receita. Ali estava a assinatura autêntica do dr. Narciso Gomes. Ali estava a data assinalada.
Mesmo depois de morto, dr. Narciso, vestido de branco, fora socorrer mais um dos seus pobres. O cabo­do estava lívido. E o farmacêutico desmaiou."